quinta-feira, 31 de outubro de 2013

Introdução a Dieta após 6 meses de vida

OLHA O AVIÃOZINHO !!!!
 
 
 
Com relação à formação dos hábitos alimentares, a partir dos seis meses, a oferta calórica do leite materno torna-se insuficiente para suprir o metabolismo da criança. O consumo ideal de energia deve ser obtido por meio de uma alimentação complementar adequada, associada à ingestão habitual de leite materno. Os novos alimentos introduzidos na dieta devem ser ricos em energia, proteínas, gorduras e micronutrientes (particularmente ferro, zinco, cálcio, vitamina A, vitamina C e fosfatos), de fácil consumo e de boa aceitação.
As frutas raspadas ou amassadas, junto com a papa de carne com hortaliças e cereais ou tubérculos (arroz, mandioca, batata, macarrão, etc) são os primeiros alimentos a serem introduzidos na dieta do bebê. Os sucos devem ser dados na quantidade máxima de 100ml por dia. As papas devem ser oferecidas quando a família estiver reunida, na hora do almoço ou do jantar. Deve-se variar os ingredientes, porém é importante manter o equilíbrio, incluindo uma porção de proteína, duas ou três de cereal ou tubérculo, uma de leguminosa (feijão, soja, ervilha, etc), uma de verduras (folhas e verduras) e uma de óleo. A partir dos 9 meses deve-se aumentar progressivamente a consistência dos alimentos até que com 12 meses, receba a refeição semelhante à da família, tendo- se o cuidado de evitar temperos e condimentos.
A pediatra alerta ainda para resultados de dois ensaios clínicos e 18 outros estudos recentes, que sugerem que a amamentação exclusiva por seis meses tem várias vantagens em relação à amamentação exclusiva por três a quatro meses seguidos de aleitamento misto, ou seja, com leite materno e leites tradicionais. Estas vantagens beneficiam tanto a mãe, que perde peso de maneira mais ágil, em razão do restabelecimento hormonal, quanto o recém nascido.
As crianças que são amamentadas adoecem com menor frequência, necessitando de menos atendimentos médicos, hospitalizações e medicamentos.
De acordo com a Dra. Virginia Resende S. Weffort, as propriedades do leite materno garantem a primeira imunização do bebê contra doenças infecciosas, pois confere à criança elementos essenciais para o desenvolvimento de sua imunidade, além de propiciar o crescimento e nutrição adequados. “O leite materno é a melhor imunização que a mãe pode oferecer aos seus filhos. É praticamente uma vacina justamente no momento em que a criança está desenvolvendo seu sistema imunológico. Amamentando, são bem menores os riscos de doenças como a diarreia, infecções respiratórias”, completa.
O bebê diminui consideravelmente o risco de infecção gastrointestinal, já que o leite materno é rico em probióticos, componentes alimentares com propriedades imunológicas. Ele também estimula o crescimento da microflora não patogênica – que protege o intestino de bactérias.
 
Adendo Roprimeirobrinquinho : pergunta frequente sobre assunto em questão .
 

Minha filha tem mais de 6 meses, mas não aceita comida de jeito nenhum – nem papinha salgada nem papinha doce. O que faço? Tenho medo que ela perca peso.

Não tenha medo. O segredo é insistir com paciência e carinho. Aos poucos, ela vai comer. E nada de estresse. A criança capta no ar a ansiedade do adulto e aí a situação se torna mais difícil. Saiba que os bebês resistem à introdução de novos alimentos na dieta, principalmente os sólidos. Para lidar com a situação, tente estimular o olfato, use um tom de fala manso e sutil, sorria incondicionalmente. Também é muito importante seguir um ritual, com horários fixos, cadeirão, televisão desligada, celular idem e assim por diante. Criança gosta de rotina.


 
 
Observação importante : falta um brinquinho para deixar esta bonequinha mais linda vocês concordam ?

quarta-feira, 9 de outubro de 2013

VACINAS SCR + VARICELA (QUADRUPLA VIRAL) DISPONIVEIS Nos Postos de Saúde

http://www.not1.com.br/wp-content/uploads/2010/11/vacina-contra-sarampo.gif
Bom dia a todos, nesta postagem vou abordar de maneira clara , algumas informações referente a mais nova vacina do calendário vacinal de saúde de todo estado , a Vacina Quadrupla viral.
 Trata-se da conjugação de duas vacinas que antes eram administradas separadas,  Sarampo Caxumba e Rubéola (SCR) + Varicela , popularmente conhecida como Catapora.
Segundo PNI ( Plano Nacional de Imunização) neste primeiro momento destina-se  as crianças de 15 meses de vida que já tenha recebida a dose de Sarampo Caxumba e Rubéola(SCR) ao completarem o 1º ano de vida .
A diferença entre o esquema praticado por clinicas particulares e as Unidades de Saúde se dá no numero de doses , uma vez que pelo PNI será administrada em uma única dose, sem o reforço  praticado na faixa etária dos 4 a 5 anos pelas clinicas particulares, um exemplo pratico são as crianças que já receberam um dose de Varicela por ocasião de ser administradas em alguma clinica não poderão receber a vacina no serviço publico.
Não se encontram os detalhes e as ressalvas nas matérias publicadas em jornais ou na mídia com todos por menores dizendo especificamente ,quais as faixas etárias serão contempladas , pois mães que estão com carteira vacinal em atraso principalmente com a vacinação dos 12 meses de vida possivelmente perderá esta vacina, devido a  existir um prazo mínimo entre as doses de vacinas na faixa etária de 1 ano para Primeiro Reforço, caso esta atualização ultrapasse a faixa dos 15 meses de vida, resumidamente esta criança só ira receber a SCR em duas doses sem  a apresentação da catapora.
De qualquer maneira com as devidas ressalvas, é um ganho  muito grande para novas crianças que serão contempladas e mais uma conquista para todo Brasil pois desde 2011 foram grandes as mudanças neste calendário porem para melhor.

quarta-feira, 4 de setembro de 2013

Cuidados com o Primeiro Brinquinho

Furar a orelha do bebê é decisão que exige cuidados
No Brasil, é tradição colocar brincos logo no primeiro ano, mas mãe precisa ficar atenta para evitar infecções

© Dreamstime

A modelo brasileira Gisele Bündchen chamou a atenção da imprensa americana ao publicar uma foto na internet com a filha Vivian Lake, de 8 meses. Toda a repercussão aconteceu por um pequeno detalhe: Vivian já usa brincos. A tradição, que é tão comum aqui, chocou os americanos e levantou uma questão. É recomendado furar a orelha de bebês?
“Esse é um aspecto bastante cultural”, conta Ana Gabriela dos Santos, infectologista pediátrica da Sociedade Brasileira de Pediatria. “É claro que existe algum risco. Se não for feita uma assepsia adequada, uma bactéria pode infectar a criança. Essa chance é pequena, mas existe.”
Diminuindo os riscos
Em alguns países, como nos Estados Unidos e certos locais da Europa, os médicos costumam ser mais rígidos com o assunto. No Brasil, é normal colocar brincos nos primeiros dias de vida, muitas vezes até na própria maternidade. Segundo Ana, o ideal é esperar cerca de três meses. Dessa forma, o sistema imunológico amadurece e o risco de problemas diminui ainda mais.
Um detalhe importante é saber escolher o acessório adequado. O recomendado é optar pelo brinco de ouro maciço, não aqueles que são apenas banhados. Apesar de mais caro, o ouro é um material pouco reativo e tem menor risco de causar reações alérgicas e infecções.
Também fique atenta ao desenho do brinco. Procure por um modelo em que a tarraxa cubra totalmente o pino. Descoberto, ele pode machucar a região de trás da orelha e causar desconforto.
Procure um local de confiança
Além do modelo, é importante escolher um lugar adequado para fazer o furo e garantir que todo o material seja esterilizado. Enfermeiras da maternidade e até farmácias podem realizar o procedimento. Nunca faça por conta própria, ou com parentes que não são especializados. “A infecção no bebê pode se espalhar com facilidade”, conta a médica. “Eles não conseguem retê-la apenas em um local, como os adultos.”
Se você furou a orelha do bebê e percebeu que a região ficou avermelhada e quente, procure um pediatra. Talvez seja necessário tomar algum medicamento. Não vale a pena correr o risco. Fonte:http://meubebe.br.msn.com/recemnascido/artigos/259695693
Adendo do ROPRIMEIROBRINQUINHO.
Resumindo, mamães , muitas pensam que é só fazer um simples furinho em cada lóbulo da orelha e pronto. Hoje visando garantir a  melhor qualidade neste atendimento, existem serviços de profissionais que levam o conhecimento técnico cientifico adquirido através cursos de Enfermagem, e noções de Auriculocumpuntura  , durante o procedimento , com a desinfeção de maneira adequeda e preparo através antissepsia na orelinha  de sua Bebê, além de maior conforto, por ser realizado no melhor lugar para Bebê que é seu próprio lar .

terça-feira, 30 de julho de 2013

Crise de Birra

As crises de birra fazem parte do desenvolvimento normal da criança na idade pré-escolar entre 2 e 6 anos de idade. Não são sinais de algum distúrbio, as crises são manifestações de frustração ou raiva que ocorrem ocasionalmente, mas principalmente entre 2 e 3 anos de idade.
 A criança ainda não tem o controle total das suas emoções nem noção de limites, ela na tentativa de obter o que quer acaba gritando, chorando e se jogando no chão. Normalmente, essas crises diminuem de intensidade e frequência em torno dos 4 ou 5 anos.

Nessa fase, a criança quer fazer as próprias escolhas, muitas vezes, tenta realizar suas vontades e desejos através do choro, das birras ou acessos de raiva.
Estabelecer limites é fundamental para a educação da criança.

Evite atitudes agressivas como bater ou gritar! Os castigos leves como não dar à criança algo que ela deseja, são uma boa e coerente opção.
Algumas dicas para conter as crises:

1.No início da crise de birra, distrair a criança e desviar a sua atenção para outro foco mais pertinente. Mudar totalmente o assunto, inventar histórias, cantar música ou propor uma brincadeira diferente.

2. Se a tentativa de distração não der certo, ignorar a crise de birra em vez de puní-la fortemente, pois a punição pode encorajá-la a repetir tal comportamento.

3. Procure fingir que não está se incomodando com a atitude da criança, mesmo que outras pessoas ao redor estejam olhando e pedindo que você tome uma providência. A criança sempre faz uma crise de birra para chamar a atenção dos pais.

4. Se a crise de birra ocorrer em público e a situação ficar embaraçosa, retirar a criança do ambiente. Leve-a para um local mais calmo e deixe-a gritar e espernear à vontade. Fique próxima da criança mas sem dar atenção. Quando ela se acalmar, volte às atividades normalmente sem dar broncas.

5. Não perder a calma no momento da crise. Não faça a vontade da criança, mas também não grite nem agrida fisicamente. Alguns distúrbios de personalidade podem resultar de repreensões rígidas e violentas demais na infância.

6. Se a crise de birra for acompanhada de atitude agressiva por parte da criança, dizer imediatamente que ela está errada e retirá-la do ambiente. Reprenda-a com poucas palavras e de forma direta, pois ela ainda não compreende explicações complicadas. Não faça sermões!

7. Não deixe para chamar a atenção da criança em um momento posterior da birra ou da agressão física porque a criança nao entenderá a relação da bronca com os atos cometidos.

8. Se possível, identifique os locais e as situações que provocam as crises de birra e tente evitá-los.

 Fonte: Livro Filhos: de 2 a 10 anos de idade
 Pediatras da Sociedade Brasileira de Pediatria. Editora Manole 2011.

sábado, 20 de julho de 2013

Saiba quais Vacinas você deve tomar após Nascimento do bebê


Após este fato memoravel que é a chegada de seu bebê , vale apena lembra-la que suas responsabilidades dobraram portanto vou resumir as vacinas que vocês mamães devem tomar :
-Na primeira visita a Unidade Basica de Saúde .
Influenza : 1 dose  Obs. Caso não tenha tomado no periodo de gestação
Sarampo Caxumba Rubeola :  Dose Unica Obs.. não doi rsrs....
Dupla Adulto: Terminar esquema vacinal caso tenha - o começado durante a gestação esquema completo que são 3 doses
Hepatite B : Terminar esquema vacinal caso tenha - o começado durante a gestação esquema completo de 3 doses

 
 

quarta-feira, 17 de julho de 2013

Cuidados para uma Boa Noite de Sono do Bebê

Noite bem dormida ajuda no desenvolvimento da criança

Estabelecer uma rotina de sono é importante desde os primeiros meses de vida

© Dreamstime


A noite chega, o tempo passa, e o bebê continua sem sono. Se você se identificou com a situação, não se desespere. Não é a única. A hora de dormir é um momento importante para o desenvolvimento, mas nem sempre é uma tarefa fácil.

“O ciclo de sono adequado favorece o crescimento da criança e a harmonia da família”, conta Jose Hugo de Lins Pessoa, membro do Núcleo Permanente de Estudos sobre o Sono da Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP). “Se o bebê dorme às 2 da manhã, não tem problema para ele, mas o tira do contexto social.”

Para evitar problemas, o ideal é estabelecer horários desde os primeiros meses de vida. Coloque e tire o bebê da cama sempre na mesma hora. Isso fará com que ele se acostume com as regras impostas. Um ponto de partida é adotar entre 20 horas e 20h30 como o momento para começar o sono.
 

Faça o bebê dormir bem

Um quarto escuro e silencioso é o primeiro passo para uma boa noite dos pequenos. A baixa luminosidade incentiva a produção do hormônio melatonina, que regula o sono. Isso fica evidente depois dos 3 meses de idade. “Nos primeiro meses a criança ainda não tem esse sistema, então é normal ela acordar durante a noite”, explica o médico.

Evitar sonos diurnos também não faz com que ele tenha mais sono à noite. No primeiro mês de vida, o bebê dorme em média 16 horas por dia. Com 1 ano, são 11 horas. Ou seja, as sonecas fazem parte da rotina, e devem durar entre 1 hora e 1 hora e meia de duração.

Confira outras dicas dadas pelo especialista para fazer seu filho dormir bem:

Monte uma rotina e estabeleça horários.

Faça a preparação para dormir fora do quarto, como amamentação. Só entre no quarto na hora de dormir.
 
Durante o dia, não use a cama para brincar.

Evite atividades físicas ou brincadeiras agitadas (como levantar o bebê) perto da hora de dormir.

Não use estímulos eletrônicos, como música e TV.

Prepare o quarto com baixa luminosidade, temperatura agradável e sem barulho.

Faça o bebê dormir na cama em que ele ficará a noite inteira. Se ele dormir na cama dos pais, ou no sofá, e acordar no berço, pode estranhar o lugar.

Não crie associações para o inicio do sono. Evite que ele durma mamando, ou sendo embalado. Isso vai fazer com que o bebê se acostume e precise desses estímulos quando acordar durante a noite.

Quando for colocá-lo na cama, se despeça com poucas palavras.

Quando for atendê-lo durante a noite, evite ligar a luz ou tirá-lo da cama.

Depois dos 3 meses de idade, a amamentação noturna não é mais necessária. Se continuar, pode criar o hábito de acordar durante a noite.

Durante o dia, estimule atividades ao ar livre.

Pergunta frequente referente ao assunto em questão, quando não foi estabelecida esta rotina.

Meu filho tem 6 meses e só dorme no colo. O que devo fazer para ele dormir sozinho?





Ele só dorme no colo porque se acostumou a isso. É uma questão de educação. Para mudar o hábito, os pais têm de se policiar também. Comece tentando colocá-lo no berço sem se afastar até que ele adormeça. Se despertar antes da hora, procure acalmá-lo apenas com a sua presença, sem pegá-lo no colo, até que volte a dormir. Objetos de transição, que lembrem o cheiro da mãe, como um cobertorzinho, também podem ser colocados perto dele. Mas lembre-se de que será Ele só dorme no colo porque se acostumou a isso. É uma questão de educação. Para mudar o hábito, os pais têm de se policiar também. Comece tentando colocá-lo no berço sem se afastar até que ele adormeça. Se despertar antes da hora, procure acalmá-lo apenas com a sua presença, sem pegá-lo no colo, até que volte a dormir. Objetos de transição, que lembrem o cheiro da mãe, como um cobertorzinho, também podem ser colocados perto dele. Mas lembre-se de que será preciso muita paciência, firmeza e ternura para reverter o quadro. Procure não se estressar.

 

 

quinta-feira, 27 de junho de 2013

O que fazer quando um Bebê ou uma criança engasga

O engasgo ocorre quando há um corpo estranho na traquéia (líquido ou sólido) que causa uma interrupção total ou parcial da passagem do ar respirado. Em bebês, ocorre principalmente por líquidos; em crianças maiores por sólidos como alimentos (salsichas, balas, amendoins, pipocas) e pequenos objetos (partes de brinquedos, botões, etc). Somente objetos sólidos podem ocasionar impedimento total da passagem do ar pelas vias aéreas superiores. Os sinais de alerta são: dificuldade súbita para respirar, com tosse, ruído na inspiração, chiado, abafamento da voz, lábios roxos. Se a criança ou o bebê estiverem engasgados, porém conseguirem tossir, NÃO MEXA NELES (não chacoalhe, não bata nas costas, não vire de ponta cabeça, não tente retirar com os dedos o que você não estiver vendo). Retire com a mão apenas objetos ou secreção visíveis. Mantenha a criança em posição confortável para ela. A tosse é, neste caso, a melhor chance de expelir o objeto que causou o engasgo; também significa que há respiração. Se você interferir, pode causar um deslocamento do objeto e piorar a situação com uma obstrução completa e conseqüente, impedimento a respiração. Portanto, apenas incentive-a a tossir. No caso de engasgo com objeto sólido pode ocorrer obstrução total à passagem do ar pelas vias aéreas superiores. Se houver uma obstrução completa, haverá impedimento à entrada e saída de ar, o que impossibilita a criança ou o bebê de emitirem qualquer som vocal. A criança fica com os lábios e pele arroxeados. Neste caso extremo, enquanto ainda estiverem conscientes: na criança maior que 1 ano: posicionar-se atrás da criança, avisando-a da ajuda e iniciar compressões sub-diafragmáticas (manobra de Heimlich), que consistem em apoiar a mão de quem irá realizar a manobra, fechada em punho, encoberta pela outra, entre o umbigo e a extremidade inferior do osso do peito da criança e realizar compressões em trancos para dentro e para cima, até que a criança consiga expelir o objeto ou desmaie. Em bebês: apoiar o bebê no braço do socorrista, com a cabeça mais abaixo que o corpo, tendo o cuidado de manter a boca do bebê aberta. Aplicar 5 batidas com o “calcanhar” da mão do socorrista nas costas do bebê, na região entre as escápulas. Virar o bebê com a barriga para cima, mantendo a inclinação original e a boca aberta, e iniciar 5 compressões no osso do peito da criança, logo abaixo da linha imaginária traçada entre os mamilos. Repita esse ciclo até o bebê expelir o objeto ou desmaiar.     Ocorrendo inconsciência (desmaio) tanto na criança, quanto no bebê, grite por ajuda. na criança desmaiada: posicione-a em uma superfície rígida, com a barriga para cima. Abra-lhe a boca: se você estiver vendo o objeto, tente retirá-lo com os dedos em forma de pinça. Se não o vir, não ponha os dedos às cegas, pois poderá empurrar o objeto. Nas duas situações descritas, se a criança não estiver respirando, inclinar um pouco a cabeça da criança para trás, posicionar a boca do socorrista de tal forma que forme um selo de vedação em torno da boca da criança. Aperte-lhe o nariz com os dedos da mão mais próxima à cabeça e realize 2 respirações de resgate (o suficiente para que se eleve o peito da criança). Caso você não consiga fazer a criança respirar, inicie as compressões no tórax. Posicione-se ao lado da criança deitada; coloque uma mão sobre o osso do peito, no ponto em que cruza com a linha imaginária entre os mamilos (é permitido colocar outra mão sobre a primeira). Inicie 30 compressões rítmicas, sem permitir que sua mão desencoste do peito da criança. Abra-lhe a boca e veja se o objeto tornou-se visível. Se sim, retire-o com os dedos em pinça. Se não vir o objeto, ou se a criança não estiver respirando, faça mais 2 respirações e continue os ciclos por 2 minutos. Após, se ninguém ainda tiver feito, ligue para 192 e peça ajuda.






Retorne e continue os ciclos até a chegada da equipe de resgate.   No bebê desmaiado: apoiá-lo em uma superfície rígida, com a barriga para cima. Incline-lhe muito pouco a cabeça para trás e, abrindo-lhe a boca, verifique se o objeto é visível. Se for, retire-o com os dedos em pinça. Se não, realize as 2 respirações de resgate, tendo o cuidado de englobar com sua boca, a boca e o nariz do bebê. Se não conseguir fazê-lo respirar, inicie as compressões no tórax. Ponha o indicador e o dedo médio de sua mão sobre o osso do peito do bebê, no ponto em que cruza com a linha imaginária entre os mamilos e inicie um ciclo de 30 compressões e 2 respirações. Após 2 minutos, se insucesso, ligue para 192 e peça ajuda. Após, retorne e continue os ciclos até a chegada do resgate.   Sabendo o que fazer e o que não fazer, há grande chance de um leigo conseguir salvar a vida de uma criança ou bebê engasgados. Quanto mais rápido for prestado o socorro, mais chances terá a criança ou o bebê. Portanto, é importante disseminar esse conhecimento entre as pessoas. As técnicas em si requerem treinamento. Há cursos específicos, como o Curso de Suporte Básico de Vida para Leigos hiperlink que a Sociedade de Pediatria de São Paulo realiza em parceria com o Instituto de Ensino e Pesquisa do Hospital Sírio Libanês. Lembre-se, porém, que a prevenção ainda é o melhor remédio. Relatora: Dra. Tânia Zamataro Membro do Departamento de Emergências da SPSP – gestão 2007-2009; Pediatra da UTI do Instituto de Oncologia Pediátrica-GRAACC da UNIFESP e pediatra do Pronto Atendimento Pediátrico do Hospital Israelita Albert Einstein, São Paulo, SP. Fotos: Dra. Adriana Vada Souza Ferreira Presidente do Departamento de Emergências da SPSP – gestão 2007-2009

terça-feira, 25 de junho de 2013

Quando devo se preocupar com Refluxo do bebê ?


Saiba quando se preocupar com o refluxo


Apesar de bastante comum, o refluxo merece atenção


Saiba quando se preocupar com o refluxo — SXC

Cerca de 50% dos bebês apresentam um refluxo fisiológico nos primeiros quatro meses de vida. Segundo Soraia Tahan, professora adjunta de gastroenterologia da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), as regurgitações são muito comuns e, na maioria das vezes, não há motivos para os pais se preocuparem.

De acordo com a médica, esse incômodo é causado por um relaxamento inadequado e transitório de uma camada muscular que fica acima do estômago. "Quando ela relaxa de maneira inadequada, o alimento volta para o esôfago", explica.

Quando o refluxo é doença


Se, além de regurgitar ou vomitar, seu bebê tem dificuldade de ganhar peso e apresenta irritabilidade ou desconforto ao mamar, vale a pena ficar alerta.

Essas são, segundo Soraia Tahan, algumas das manifestações da chamada doença do refluxo gastroesofágico. Nesse caso, a criança também pode sentir dor quando come ou apresentar irritabilidade porque a doença pode causar uma inflamação do esôfago, a chamada esofagite.

Também podem aparecer, de acordo com a professora, manifestações respiratórias. A mais comum é a apneia, que é quando a criança para de respirar por conta de um refluxo grave.

O diagnóstico da doença de refluxo só pode ser feito por um médico. "O que os pais podem e devem fazer sempre é um acompanhamento pediátrico", orienta.

O que pode ajudar


O ideal é que o bebê não passe por intervalos muito longos entre as mamadas. E, depois da amamentação, a criança deve ficar em pé no colo para arrotar e se sentir mais confortável.

Para quem não está em aleitamento materno, existem, segundo a professora, fórmulas (leites infantis) com uma goma que atua como um espessante, diminuindo o refluxo. As fórmulas, no entanto, não servem para o refluxo patológico, apenas para o fisiológico, que tende a desaparecer com o tempo. "Com seis meses, o refluxo fisiológico começa a melhorar. Com um ano, há pouco sintomas e, com 18 meses, a criança quase não tem mais sintomas", explica Soraia Tahan.
 
Adendo Roprimeirobrinquinho :
 
Segue algumas dicas que ajudam a atenuar o desconforto segundo a especialista  Andreia Ramalho S Nascimento enfermeira Obstetra do Hospital e maternidade santa Helena.
 
- Troque a fralda antes da mamada. Ou espere que a digestão se complete para fazê-lo. Agitar o bebê, seja trocando-o, brincando ou passeando com ele após a refeição, aumenta o risco de o leite voltar do estômago para o esôfago - e aí é incômodo e choro na certa.

- Estômago muito cheio é sinônimo de refluxo, já que o esfíncter ainda não funciona tão bem. O jeito, então, é fracionar a dieta, ou seja, oferecer menor quantidade de leite e distribuir a cota diária ao longo do dia, em várias pequenas refeições.

- Na hora da mamada, coloque o bebê em posição mais vertical. Assim a possibilidade de o alimento voltar é bem menor do que seria se você o mantivesse deitado.

- Experimente deixar o berço inclinado num ângulo de 30 graus, com o bebê deitado do lado esquerdo. A mudança favorece o deslocamento da bolha gástrica do estômago para perto do esôfago. Assim, forma-se uma barreira de ar que dificulta o refluxo. São medidas simples que podem garantir um sono tranqüilo.

 
 
 

terça-feira, 18 de junho de 2013

Colocação de brincos também em adultos e adolecentes



Realmente estas princesas ganharam um toque especial, deixando-as mais lindas , a esquerda ana carolina 13 anos e em seu colo ana clara 4 meses, colocaram brinquinho no mesmo dia .Parabens ao casal pelas lindas filhas .

sexta-feira, 15 de março de 2013

Leia Materia realizada pelo Jornal Estadão em 15/03/2013 no Caderno Curiocidade sobre meu trabalho com bebês

Em 2003, uma medida da Anvisa proibiu as maternidades de furarem as orelhas das bebês recém-nascidas. Como a cartilagem dos bebês é muito nova, o risco de dor é bem menor. Enfermeiros começaram a oferecer esse tipo de serviço. Vão até a casa das famílias para colocar o primeiro brinquinho. O técnico de enfermagem Ronaldo do Nascimento, 35 anos, foi além. Deu nome ao serviço (Rô Primeiro Brinquinho) e criou até um blog na internet para divulgá-lo. Ele trabalha há 10 anos com vacinação infantil e de idosos no posto de saúde da Avenida Indianópolis, em Moema. “Na casa do cliente, o ambiente é mais propício e seguro para o bebê”, diz. O processo envolve materiais descartáveis. O furo, por exemplo, é feito com o proprio brinco após ser  esterilizado. A bebê precisa ter tomado algumas vacinas.O serviço custa R$150 na capital e R$200 na Grande São Paulo.


Serviço:
RÔ Primeiro Brinquinho – 98127-0627 /96058-3020
(Com colaboração de Juliana Tamdjian e foto Alex Silva/Estadão)

Fonte: Clique aqui e veja a matéria original no caderno curiocidades do Estadão

domingo, 3 de fevereiro de 2013

Desenvolvimento da criança x idade

Acompanhe como deve estar o desenvolvimento de sua criança de acordo com sua faixa etaria

 Nascimento até 3 meses
 O que a criança faz do Nascimento até 3 meses
Nesse estágio a criança começa a esboçar um sorriso, segue pessoas e objetos com os olhos, prefere cores brilhantes, descobre pés e mãos.
 O que a criança precisa
Proteção de perigo físico, nutrição adequada, cuidados essenciais à saúde (imunização, higiene), estimulação motora e sensorial, estimulação à linguagem, atenção intensa dos pais.
 4 a 6 meses
 O que a criança faz de 4 a 6 meses
Nesta idade a criança muitas vezes começa a sorrir, prefere os pais e os irmãos mais velhos, tem algumas ações de repetição, ouve mais atentamente, ri, imita alguns sons, explora as mãos e os pés, coloca objetos na boca, senta quando apoiada, agarra objetos ainda sem o uso do polegar.
 O que a criança precisa
Proteção contra perigos físicos, alimentação adequada, cuidados básicos de saúde (vacinação, terapia de reidratação oral, higiene), estimulação sensorial e motora, estimulação de linguagem apropriada.
 O que a criança faz
Nesta idade a criança começa a se lembrar de eventos simples, se identifica ao espelho, identifica partes do corpo, reconhece vozes familiares, compreende o próprio nome e outras palavras comuns, diz as primeiras palavras significativas, explora o ambiente, sacode objetos, encontra objetos escondidos, coloca objetos em recipientes, senta sozinhas, começa a andar (varia entre meninas e meninos), pode parecer tímida ou perturbada com estranhos.
 O que a criança precisa
Basicamente os mesmos cuidados mencionados no estágio anterior.

 7 a 12 meses
 O que a criança faz de 7 a 12 meses
Nesta idade a criança começa a se lembrar de eventos simples, se identifica ao espelho, identifica partes do corpo, reconhece vozes familiares, compreende o

 1 a 2 anos
 O que a criança faz de 1a 2 anos
Nesta idade a criança imita as ações do adulto, fala e compreende palavras e idéias, desfruta histórias e experiências com objetos, caminha com firmeza, sobe escadas, corre, quer ser mais independente mas prefere a interação com pessoas próximas, reconhece a propriedade de objetos, desenvolve amizades, resolve problemas, mostra orgulho em realizações, gosta de ajudar com tarefas.
 O que a criança precisa
Além de necessidades de estágios anteriores, a criança nesta idade necessita de apoio nas seguintes áreas: aquisição de habilidades motoras, auxílio na linguagem, apoio em habilidades de independência, aprendizagem de auto-controle, oportunidades para brincar e explorar, interação com outras crianças.
próprio nome e outras palavras comuns, diz as primeiras palavras significativas, explora o ambiente, sacode objetos, encontra objetos escondidos, coloca objetos em recipientes, senta sozinhas, começa a andar (varia entre meninas e meninos), pode parecer tímida ou perturbada com estranhos.
 O que a criança precisa
Basicamente os mesmos cuidados mencionados no estágio anterior.

 2 a 3 anos e meio
 O que a criança faz de 2 a 3 anos e meio
Nesta idade a criança gosta de aprender novas habilidades, aprende a língua rapidamente, está sempre em movimento, ganha o controle das mãos e dedos, é facilmente frustrada, age de forma mais independente mas ainda dependente de um adulto, age fora de cenas familiares.
 O que a criança precisa
Além de necessidades de estágios anteriores, a criança nesta idade deve ter oportunidades para fazer o seguinte: fazer escolhas, participar em jogos dramáticos, ler livros cada vez mais complexos, cantar músicas favoritas, realizar trabalhos de quebra-cabeças simples.

 3 anos e meio a 5 anos
 O que a criança faz de 3 anos e meio a 5 anos
Nesta idade a crianças tem uma vida mais ativa, atua de forma por vezes turbulenta, pode usar uma linguagem chocante, fala muito, faz muitas perguntas, quer as coisas dos adultos, mantem os projetos de arte (desenhos e pinturas), testa habilidades físicas com coragem mas também cautela, revela sentimentos em atividades dramáticas, gosta de jogar com os amigos, não gosta de perder.
 O que a criança precisa
Além de necessidades de anos anteriores, a criança nesta idade deve ter oportunidades para fazer o seguinte: desenvolver coordenação motora fina e habilidades adicionais, continuar a expandir habilidades de linguagem (falando, lendo, e cantando), aprender a cooperar (ajudando e compartilhando), ter experiências com habilidades de pré-escrita e de pré-leitura.
 5 a 8 anos
 O que a criança faz de 5 a 8 anos
Nesta idade a criança tem curiosidade sobre as pessoas e como o funciona o mundo, mostra um interesse crescente em números, letras, leitura e escrita, ganha mais confiança nas habilidades físicas, usa palavras mais rebuscadas para expressar sentimentos, participam em algumas atividades adultas, torna-se mais extrovertida, joga cooperativamente.
 O que a criança precisa
Além de necessidades de anos anteriores, a criança nesta idade deve ter oportunidades para fazer o seguinte: desenvolver habilidades numéricas e de leitura, envolver-se na resolução de problemas práticos, trabalhar em equipe, desenvolver o senso de competência pessoal, praticar questionando e observando-se, adquirir habilidades básicas de vida, participar da educação básica.

Conheça alguns dos meus trabalhos

SIMPLESMENTE LINDAS !!!!